Suzan Ereslan me enviou este vestido, que era seu trabalho final para sua expressão pessoal, bem como a classe de tecnologias wearable no trabalho interativo de telecomunicações na NYU. (Homem, quando eu fui a instituição você não poderia fazer um diploma em telecomunicações interativas. Você teve sorte se tivesse um telefone, muito menos “telecomunicações interativas”. Assim como nós tivemos que andar para cima, na neve, ambas as maneiras , até mesmo utilizar o telefone declarado. No entanto, eu digerço.)
SUZAN escreve: “O vestido tem interruptores de toque que são encontrados em diferentes zonas eróghos no corpo. Estes podem ser retirados, bem como colocar de acordo com as especificações específicas do usuário. Quando alguém toca o usuário no melhor local, as luzes ao redor do A luz da parte inferior, indicando que o toucher está no melhor caminho. Quanto mais tempo os interruptores são mantidos (ou mais que são encontrados), quanto mais tempo os LEDs permanecem acesos, assim como o ciclo com uma série de cores e velocidades de piscando para um pulso agradável e latejante “.
Soa como isso torna as coisas tão simples para o parceiro? Bem, essa foi a ideia:
“O nome dele (s-dress) é uma peça em palavras – eu fui influenciada por estro, o inchaço, bem como a vermelhidão dos genitais em mamíferos que não humanos, que notificam o macho dos tipos que é tempo de acasalamento.”
Pessoalmente, estou vendo uma versão para uso em trânsito público, que deixa de uma sirene, bem como gás lacrimogêneo se você sentir uma mão na sua bunda. Talvez um parafuso de Taser também. De qualquer forma, que ideia fascinante. Eu não acredito que há roupas suficientes que acendam, qualquer que seja a razão para isso.
Para ver fotos do edifício interno do vestido, clique na foto – ele irá levá-lo ao Flickr Set de Suzan.
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